Diga o que está pensando

Fazer poesia é descobrir a beleza onde poucos podem ver, É desnudar sentimentos que o coração tenta esconder!

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sábado, 28 de julho de 2012

Amemo-nos

                                                                                                                                      

Ser diferente é normal?

O que é ser diferente?

Ser diferente é normal,
É Normal ser diferente,
são mentes tentando de tudo,
para seduzir outras mentes,
são mentes que plantam sementes,
de novidades e mudanças,
falam que aceitam Gays, lésbicas ou "anormais",
mas sempre querem distância,
um diferente, jamais!
pode nascer em outras famílias,
-Na minha não quero não!
Assim se vê a hipocrisia,
nos olhos dos seres humanaos,
Mostrando serem de modernos.
Querendo ser diferente,
Mas é debaixo do teto,
Que se encontra o real,
Homens que se dizem modernos,
Plantando preconceito de antes
na prole que vive agora!!


quinta-feira, 26 de julho de 2012

Dia da vovò

Ser mãe, ser avó tudo isto é uma questão de felicidade! Vivo o quê sou de forma tão intensa que já nem sei o que sou! Simplesmente... SOU!

                                                                             Nádia Magalhães

Moderno eu te amo

O que é modernidade?
Uma era de novidades eletrônicas?
Uma espécie de  tempo onde todos compartilham sentimentos?
Uma jeito diferente de banalizar a vida?
Sou do tempo de que olhar nos olhos,
Era sim um jeito certo de dizer Eu Te Amo!
Os telefones sem-fios  causavam palpitação,
Os sentimentos eram vividos com respeito,
E com respeito demonstrado causando muita emoção.
O Eu te amo
Só se falava quando realmente se sentia...
Hoje banalizou tudo,
Menina-moça deixa a boneca muito cedo,
E começa a namorar,
vive na internet,
Msn,
Facebook,
banaliza sentimentos,
Desconstrói sonhos...
E corre perigo diante dos bate-papos
Que ao invés de amor,
pode ser simplesmente,
um passo para o horror!
Que a modernidade não seja capaz,
de modernizar o amor fraterno,
Mas construir novamente,
Um eu te amo eterno!


 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

ALAVRAS PARA UM GRANDE AMOR*



Se o amor for grande, a espera não será eterna,
Os problemas não serão dilemas, e a distância será vencida.

Se a compreensão insistir, as brigas fortalecerão-nos,
Os fatos farão-nos rir, e os diálogos marcarão-nos.

Se o respeito prevalecer, os carinhos serão doces e suaves,
Os beijos profundos e cheios de valor,
E os abraços calorosos e confortantes.

Se a confiança eexistir, a dúvida se extinguirá,
As perguntas serão respondidas, e as palavras poderão ser ditas.

Talvez não seja um amor eterno, e não é um amor doentio,
Nem um amor ideal, mas um amor verdadeiro.

Aquele que vence as barreiras, impostas pela vida e pelas ocasiões.
Aquele que não teme a escolha, e faz a opção de simplesmente,
Ser intensamente vivido.

www.edminuano.com.br
(Imagem da intern

terça-feira, 24 de julho de 2012

A Caridade




A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho; — não é desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre.
Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade



(S. PAULO, 1ª Epístola aos Coríntios, cap. XIII, vv. 1 a 7 e 13.)

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Ser feliz

Ser triste? Por quê?
Ser infeliz? Por quê?
Por que lamentar?
Por que chorar por coisas que jamais terá?
Viver no limite,
Da sua desventura,
Poderá ser uma forma
De buscar felicidade!
O desafio de ser o que é
Nos torna maduros e capazes
De sermos felizes!

O dom da vida

Na vida só precisamos dar graças, por que o dom da vida não nos compete, e se o temos é por que Deus assim decidiu! A vida não morre, o corpo é que perece! A vida é um dom divino!


 Nádia Magalhães

Quando a morte vem


SANSÃO Antigo membro da Sociedade  Espírita de Paris, 1863


            21 – Quando a morte vem ceifar em vossas famílias, levando sem consideração os jovens em lugar dos velhos, dizeis freqüentemente: “Deus não é justo, pois sacrifica o que está forte e com o futuro pela frente, para conservar os que já viveram longos anos, carregados de decepções: leva os que são úteis e deixa os que não servem para nada mais; fere um coração de mãe, privando-o da inocente criatura que era toda a sua alegria”.
            Criaturas humanas, são nisto que tendes necessidades de vos elevar, para compreender que o bem está muitas vezes onde pensais ver a cega fatalidade. Por que medir a justiça divina pela medida da vossa? Podeis pensar que o Senhor dos Mundos queira, por um simples capricho, infligir-vos penas cruéis? Nada se faz sem uma finalidade inteligente, e tudo o que acontece tem a sua razão de ser. Se perscrutásseis melhor todas as dores que vos atingem, sempre encontraria nela a razão divina, razão regeneradora, e vossos miseráveis interesses representariam umas considerações secundárias, que relegaríeis ao último plano.
            Acreditai no que vos digo: a morte é preferível, mesmo numa encarnação de vinte anos, a esses desregramentos vergonhosos que desolam as famílias respeitáveis, ferem um coração de mãe, e fazem branquear antes do tempo os cabelos dos pais. A morte prematura é quase sempre um grande benefício, que Deus concede ao que se vai, sendo assim preservado das misérias da vida, ou das seduções que poderiam arrastá-lo à perdição. Aquele que morre na flor da idade não é uma vítima da fatalidade, pois Deus julga que não lhe será útil permanecer maior tempo na Terra.
            É uma terrível desgraça, dizeis, que uma vida tão cheia de esperanças seja cortada tão cedo! Mas de que esperanças querem falar? Das esperanças da Terra onde aquele que se foi poderia brilhar, fazer sua carreira e sua fortuna? Sempre essa visão estreita, que não consegue elevar-se acima da matéria! Sabeis qual teria sido a sorte dessa vida tão cheia de esperanças, segundo entendeis? Quem vos diz que ela não poderia estar carregada de amarguras? Considerais como nada as esperanças da vida futura, preferindo as da vida efêmera que arrastais pela Terra? Pensais, então, que mais vale um lugar entre os homens que entre os Espíritos bem-aventurados?
            Regozijai-vos em vez de chorar, quando apraz a Deus retirar um de seus filhos deste vale de misérias. Não é egoísmo desejar que ele fique, para sofrer convosco? Ah! essa dor se concebe entre os que não tem fé, e que vêem na morte a separação eterna. Mas vós, espíritas, sabeis que a alma vive melhor quando livre de seu invólucro corporal. Mães, vós sabeis que vossos filhos bem-aventurados estão perto de vós; sim, eles estão bem perto: seus corpos fluídicos vos envolvem, seus pensamentos vos protegem, vossa lembrança os inebria de contentamento; mas também as vossas dores sem razão os afligem, porque revela uma falta de fé e constituem uma revolta contra a vontade de Deus.
            Vós que compreendeis a vida espiritual, escutai as pulsações de vosso coração, chamando esses entes queridos. E se pedirdes a Deus para os abençoar, sentireis em vós mesmas a consolação poderosa que faz secarem as lágrimas, e essas aspirações sedutoras, que vos mostram o futuro prometido pelo soberano Senhor.