Já faz alguns dias
que não posto nada em meu blog. Não sei se é mesmo a correria do dia a dia ou
desestimulo. Atualmente são tantas emoções nesse nosso Brasil, que nós,
brasileiros, como plateia de um grande teatro, ficamos inerte a
espera do próximo ato desse teatro, que insiste em desfilar para os
nossos olhos independente da nossa vontade.
Hoje não, é o dia
das mães. Foi a data escolhida para homenagear aquelas que o Senhor escolheu
para "dar a luz"! Já analisou cuidadosamente esta expressão?
"Dar a Luz!" perceba que não é tão simples assim. Dar aluz requer uma
responsabilidade incrível. Não falo só do ato parturiente, é muito mais extenso
do que isso!
Para quem não se lembra, O século XVIII
foi chamado de Século das Luzes. Isso porque foi
nesse século que surgiu o chamado Iluminismo. O Iluminismo por sua
vez, foi um movimento de cunho cultural baseado no racionalismo feito
pela elite europeia e tinha como característica principal a
saída do obscurantismo, da ignorância para uma nova era,
iluminada pela razão, a ciência e o respeito à humanidade.
Assim, é natural que uma mãe passe a vida dando a luz ou melhor, as luzes, ao seu(s) filho(s). É muito importante saber fazer isso! saber cumprir a missão que te foi encarregada. Pois ser mãe, ultrapassa o limite da fecundação, da gestação ou do nascimento. Ser mãe é preparar-se para abdicar sua vida em prol de outro(s). É saber que seu útero continuará atuando mesmo fora do corpo. Você terá pela frente, a necessidade de clarear os caminhos que teu(s) filho(s) triará/ triarão. É sua a responsabilidade de abrir os caminhos da ignorância, da escuridão e dar a ele (s) o direito de escolher entre ser bom ou mal!
A maternidade requer maturidade, requer compromisso,
requer responsabilidade e acima de tudo, requer amor!
O criador não
escolheu a toa, ele sabia perfeitamente que daríamos conta do recado! E para
aquelas que não dão, fica simplesmente a certeza que prestará contas dos seus
atos!
Para as mães de verdade, resta a felicidade de
sentir todos os dias amor, e a magia de ver sua cria dizendo:
EU TE AMO,
MÃE!
Nádia Magalhães
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