O que somos?

 

Não pensar na matéria,

Não pensar  unicamente no físico,

Eis o mistério!

Relutar para entender o espirito,

Só te faz atrasar em evolução,

Somos essência espiritual,

Somos seres dotados de energia cósmicas,

Somos frutos de um Deus vivo,

Somos espíritos com vidas eternas.

De nada adianta viver nesse mundo ligado apenas a matéria,

Somos muito mais que isso,

Somos fé,

Somos busca,

Somos crescimento,

Somos reencarnação,

Somos o que Deus espera de nós:

-filhos do bem como fomos criados!

Nádia Magalhães

 

O coração é assim

 O coração nos surpreende...

Ele aceita o que nem sempre aceitaríamos,

Ele elege o nem sempre elegeríamos,

Ele a perdoa o que nem sempre perdoaríamos!

Ele acalanta,

Ele vibra,

Ele se emociona,

Ele simplesmente...

AMA!

Nádia Magalhães

Sem amor eu nada serei

Não quero falar outra língua,
Quero apenas a linguagem que os amantes entendem 
E se fazem entender.
Não quero a melancolia dos outros sentimentos,
preciso amar e ser amada!
Preciso usar os dialetos do amor,
Preciso ofuscar sentimentos que não me causam delírios,
O amor tonifica a vitalidade do exisitr,
Torna possível o impossível no idioma do amor!
Preciso usar o verbo amar em todos seus tempos e modos!
Os amantes dizem eu te amo,
Não se importantam com gramatica normativa,
pois o efeito amoroso parece mais tonificado assim.
Amo-te, nem dá o efeito vital que os amantes querem sentir
Eu te amo, eu te amo... amo...
Doces palavras da linguagem de quem ama,
Tão intensas que podem mudar  vidas,
Podem mudar destinos!
Podem fazer amar...

Nádia magalhães

Doce primavera

A Primavera chegando,
Junto com ela toda beleza da natureza,
O toque generoso de amor
Dados pelos anjos responsáveis pelo esplendor das flores,
A hora de amar é agora,
O amor tem o mistério que só com a beleza primaveril se compara,
Não existe feminilidade que não se curve diante das flores,
Por que mulher e flores se completam,
Amor exala perfume
Que só os enamorados são capazes de sentir.
As flores exalam amor,
Que só as narinas apaixonadas são capazes de expirarem!

Nádia Magalhães