ÀS vezes quando a saudade é muito grande, só pode ser afagada com muito carinho! Carinho de ver coisas que nos trazem de volta aquilo que já não temos mais! Carinho de sentir um pouco, os gostos e as delícias que muitas vezes passavam despercebidas! Reggea, serviu de embalo muitas vezes para nossos momentos! INESQUECÌVEIS!
Gostam de filmes, séries, artes e leituras?? Entrem fiquem a vontade para ler, comentar, opinar! ".....o valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis...." Fernando Pessoa.
Já pensou nisso??
Fazer poesia é descobrir a beleza onde poucos podem ver,
É desnudar sentimentos que o coração tenta esconder!
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Hoje pela madrugada, tive uma breve sensação de que alguém se fazia presente em meu quarto. Abri os olhos ainda com sono, e vi uma...
domingo, 20 de novembro de 2011
FELICIDADE. (Por: André Luiz Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Em matéria de felicidade convém não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos. Quem se aceita como é, doando de si à vida o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser feliz como espera ser. A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros.
A alegria do próximo começa muitas vezes no sorriso que você lhe queira dar. A felicidade pode exibir-se, passear, falar e comunicar-se na vida externa, mas reside com endereço exato na consciência tranquila. Se você aspira a ser feliz e traz ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar a própria libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo de reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém. Estude a si mesmo, observando que o autoconhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz. Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é a usina geradora da felicidade.
Se você parar de se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova. Quando o céu estiver em cinza, a derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.
A alegria do próximo começa muitas vezes no sorriso que você lhe queira dar. A felicidade pode exibir-se, passear, falar e comunicar-se na vida externa, mas reside com endereço exato na consciência tranquila. Se você aspira a ser feliz e traz ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar a própria libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo de reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém. Estude a si mesmo, observando que o autoconhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz. Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é a usina geradora da felicidade.
Se você parar de se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova. Quando o céu estiver em cinza, a derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Mensagem
Por Charles Chaplin
Sorria, mas não se esconda atrás deste sorriso. Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham. Viva. Tente. Felicidade é o resultado dessa tentativa.
Ame acima de tudo. Ame a tudo e a todos. Deles depende a felicidade completa.
Procure o que há de bom em tudo e em todos. Não faça dos defeitos uma distância, e sim uma
aproximação.
Aceite. A vida, as pessoas... Faça delas a sua razão de viver.
Entenda os que pensam diferentemente de você. Não os reprove.
Olhe à sua volta, quantos amigos. Você já tornou alguém feliz? Ou fez alguém sofrer com o seu
egoísmo?
Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe, mas não transforme esse sonho em fuga. Acredite! Espere! Sempre deve haver uma esperança.
Sempre brilhará uma estrela. Chore! Lute! Faça aquilo que você gosta. Sinta o que há dentro de você.
Ouse. Escute o que as pessoas têm a lhe dizer. É importante.
Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo. Mas não esqueça daqueles que
não conseguiram subir a escada da vida.
Descubra aquilo de bom dentro de você. Procure acima de tudo ser gente. Eu também vou tentar.
Ei, você! Não vá embora. Eu preciso lhe dizer que você pode e deve ser feliz.
Existem pessoas que sonham. Viva. Tente. Felicidade é o resultado dessa tentativa.
Ame acima de tudo. Ame a tudo e a todos. Deles depende a felicidade completa.
Procure o que há de bom em tudo e em todos. Não faça dos defeitos uma distância, e sim uma
aproximação.
Aceite. A vida, as pessoas... Faça delas a sua razão de viver.
Entenda os que pensam diferentemente de você. Não os reprove.
Olhe à sua volta, quantos amigos. Você já tornou alguém feliz? Ou fez alguém sofrer com o seu
egoísmo?
Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe, mas não transforme esse sonho em fuga. Acredite! Espere! Sempre deve haver uma esperança.
Sempre brilhará uma estrela. Chore! Lute! Faça aquilo que você gosta. Sinta o que há dentro de você.
Ouse. Escute o que as pessoas têm a lhe dizer. É importante.
Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo. Mas não esqueça daqueles que
não conseguiram subir a escada da vida.
Descubra aquilo de bom dentro de você. Procure acima de tudo ser gente. Eu também vou tentar.
Ei, você! Não vá embora. Eu preciso lhe dizer que você pode e deve ser feliz.
Porque você existe!
domingo, 13 de novembro de 2011
Emocionante...
Quando se perde alguém violentamente, de modo repentino ou inesperado, quem fica... permanece nesse limbo por um tempo indeterminado. É comum pessoas em processo de luto por morte abrupta serem tomadas por um estado de catatonia, semelhante a um morto-vivo, ou a um robô, que passa a agir no "piloto-automático", sem domínio ou vontade de controlar suas ações. Uma parte continua vivendo, pois entende ser necessário, mas a outra não está lá. A alma fica dividida e constantemente, o enlutado sente que morreu também e que sua história nunca mais será a mesma.
De fato, nunca mais será, pois a morte marca a alma. Entretanto, estamos na vida para sermos transformados a partir das experiência que o acaso (será?) nos propõe. A superação só se dá a partir de um longo processo e ela não significa esquecer, fingir que não aconteceu ou ainda não sentir dor quando lembrar. Superar significa apenas aceitar e continuar.
Mas como aceitar algo que não faz sentido? Algo que não vem com avisos, que não parece ter um por quê dentro da lógica do merecimento? Como aceitar a morte de alguém bom, que tinha uma vida enorme pela frente? E que o destino levou em segundos, sem nos ter orientado para aquele momento? Como continuar sem ter mais vontade de viver, sem ter um sentido que nos norteie?
Há fases no processo de aceitação de morte. A estudiosa Elizabeth Kluber-Ross, autora de vários livros sobre o tema, alerta que em geral, diante da morte qualquer ser humano passa por cinco estágios: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Esses estágios não necessariamente são subsequentes, podendo estar misturados e serem vividos ao mesmo tempo.
Negar é não poder ver e usar recursos para afastar a realidade que dói. Entre esses recursos temos uma infinidade de ações: acreditar que o morto ainda voltará, manter todos os objetos dele intactos, como se estivessem à espera do falecido, ou ainda negar a dor da situação, indo se divertir de modo desproporcional ao que o momento pediria, ou entregando-se a algum vício...
Ter raiva é querer culpar alguém. É procurar um responsável pela dor. Ter raiva é pensar que poderia ter sido diferente se o fulano não tivesse errado nisso, se o médico tivesse tentado aquilo, se a pessoa que ficou tivesse chegado minutos antes... A raiva não permite encarar o processo como algo que fugiu do controle, querendo devolver aos mortais o domínio do destino. A raiva é necessária para descarregar, mas é um esforço quase vão que nos liga ao passado.
Barganhar é tentar negociar com o destino. Fazer magia, fazer promessa, buscar psicografia. Esses recursos são importantes, mas ainda demonstram uma ligação com um passado que não se quer deixar ir. Ouvir uma palavra psicografada nãodeve ser um recurso proveniente de uma busca desesperada por contato, mas sim, algo que espontaneamente surge, se for essa a crença de quem fica.
A depressão é o último estágio antes da aceitação e não é por acaso. Quem se deprime está mais perto de ver as coisas como elas são e ver a devastação que a morte causou. O perigo desse estágio é o tempo de permanência. A depressão é a maior ladra da vida e por isso deve ser combatida quando o tempo é superior a seis meses e a intensidade tira o enlutado das atividades que o ligam à vida (trabalho, convívio familiar, convívio social, saúde, fé no futuro).
Finalmente, a aceitação é o processo que nos torna capazes de ver, tocar, falar sobre a morte e ao mesmo tempo, deixá-la ir para onde tiver que ir, longe de nossos domínios, de nosso controle racional. Deixar ir não significa esquecer, tampouco não sofrer nunca mais. Deixar ir é fazer as pazes com o tempo, com novas chances para quem ficou, com a única certeza de que absolutamente tudo muda e que é preciso se transformar junto com a vida e com a morte.
De fato, nunca mais será, pois a morte marca a alma. Entretanto, estamos na vida para sermos transformados a partir das experiência que o acaso (será?) nos propõe. A superação só se dá a partir de um longo processo e ela não significa esquecer, fingir que não aconteceu ou ainda não sentir dor quando lembrar. Superar significa apenas aceitar e continuar.
Mas como aceitar algo que não faz sentido? Algo que não vem com avisos, que não parece ter um por quê dentro da lógica do merecimento? Como aceitar a morte de alguém bom, que tinha uma vida enorme pela frente? E que o destino levou em segundos, sem nos ter orientado para aquele momento? Como continuar sem ter mais vontade de viver, sem ter um sentido que nos norteie?
Há fases no processo de aceitação de morte. A estudiosa Elizabeth Kluber-Ross, autora de vários livros sobre o tema, alerta que em geral, diante da morte qualquer ser humano passa por cinco estágios: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Esses estágios não necessariamente são subsequentes, podendo estar misturados e serem vividos ao mesmo tempo.
Negar é não poder ver e usar recursos para afastar a realidade que dói. Entre esses recursos temos uma infinidade de ações: acreditar que o morto ainda voltará, manter todos os objetos dele intactos, como se estivessem à espera do falecido, ou ainda negar a dor da situação, indo se divertir de modo desproporcional ao que o momento pediria, ou entregando-se a algum vício...
Ter raiva é querer culpar alguém. É procurar um responsável pela dor. Ter raiva é pensar que poderia ter sido diferente se o fulano não tivesse errado nisso, se o médico tivesse tentado aquilo, se a pessoa que ficou tivesse chegado minutos antes... A raiva não permite encarar o processo como algo que fugiu do controle, querendo devolver aos mortais o domínio do destino. A raiva é necessária para descarregar, mas é um esforço quase vão que nos liga ao passado.
Barganhar é tentar negociar com o destino. Fazer magia, fazer promessa, buscar psicografia. Esses recursos são importantes, mas ainda demonstram uma ligação com um passado que não se quer deixar ir. Ouvir uma palavra psicografada nãodeve ser um recurso proveniente de uma busca desesperada por contato, mas sim, algo que espontaneamente surge, se for essa a crença de quem fica.
A depressão é o último estágio antes da aceitação e não é por acaso. Quem se deprime está mais perto de ver as coisas como elas são e ver a devastação que a morte causou. O perigo desse estágio é o tempo de permanência. A depressão é a maior ladra da vida e por isso deve ser combatida quando o tempo é superior a seis meses e a intensidade tira o enlutado das atividades que o ligam à vida (trabalho, convívio familiar, convívio social, saúde, fé no futuro).
Finalmente, a aceitação é o processo que nos torna capazes de ver, tocar, falar sobre a morte e ao mesmo tempo, deixá-la ir para onde tiver que ir, longe de nossos domínios, de nosso controle racional. Deixar ir não significa esquecer, tampouco não sofrer nunca mais. Deixar ir é fazer as pazes com o tempo, com novas chances para quem ficou, com a única certeza de que absolutamente tudo muda e que é preciso se transformar junto com a vida e com a morte.
domingo, 6 de novembro de 2011
Celebrar

Torná-la proveitosa é uma arte de viver! Curta o tempo que puder com sua família, isso pode fazer diferença, um dia! Ame, ame, ame... isso fará de você um ser diferente! Parabéns minha neta linda! Que Deus possa te proteger, SEMPRE! Obrigada minha filhota, pela confiança depositada em mim! SEMPRE JUNTAS! AMO vocês.
domingo, 23 de outubro de 2011
Nada é para sempre aqui na terra
Minha pequena, aqui nessa morada ( a terra), nada é para sempre! Descobri isso de uma forma muito penosa que foi perdendo você! Perdendo, por que para nós esta é uma denominação que damos quando deixamos de ter alguém ou algo muito especial! Mas sei perfeitamente que apenas voltou para o mundo de onde veio, e que com certeza teria que voltar, como todos nós faremos também um dia. O que posso dizer hoje minha pequena, é que mesmo sabendo dos designos de Deus, ainda não sou forte o bastante para não sofrer por sua falta. Tenho um vácuo no peito, este não preenche com nada. é o seu espaço no meu coração. O nosso amor é muito forte, vivemos uma relação de mãe e filha, muito forte! Protejemo-nos de uma forma muito amorosa. Tivemos atritos, sim! Por que se assim não fosse, não seríamos humanas. Mas amamo-nos de forma incondicional! Vivemos intensamente nossa permanência aqui, e fico muito grata e feliz, por ter nos escolhidos para ser sua família aqui na terra! Obrigada, por confiar tanto em mim! Te amo! Dez meses ou dez anos não serão suficientes para apagar meu amor nem minha saudade! Hoje e sempre! Minha filha....
te amo!
Sua mãe!
terça-feira, 4 de outubro de 2011
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