Já pensou nisso??

Fazer poesia é descobrir a beleza onde poucos podem ver, É desnudar sentimentos que o coração tenta esconder!

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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Busca interior

Pare de reclamar da vida!
Veja melhor ao seu redor, pense em quantos gostariam de estar em seu lugar.
Nós nos acostumamos a ter e querer sempre mais.
 O pior é que muitas vezes  queremos  o que já temos,  ou o que nem podemos ter no momento.
O ser humano tem mania de querer, é inconformado por natureza.
Assim, se individa com a vida e começa a sofrer...
 Busca sempre mais, e reclama da vida quando não pode ter.
Quando passa por desafios humanos, 
volta os olhos ao seu redor e descobre que tinha muito e não valorizou!
Pede uma nova chance a vida,
promete valorizar pequenas grandes coisas que a vida já havia apresentado!
Quer agora, começar sua busca interior...
Nem sempre essa chance acontece!

Bailando conforme a música


Não quero passar pela vida
Sem deixar a minha marca,
Ela existe por que danço conforme a música,
Não paro para reclamar o dia que tenho.
Bailo no rítmo que ele me leva,
Na confiança de que tenho uma missão,
Se não cumprí-la,
Sei não...
Mas tentarei fazer o melhor que posso.
A vida é rápida...
O novo ontem
É o velho hoje
O triste.
Pode ser transformado em alegria,
Isso está no seu íntimo,
Está no seu coração,
Está no jeito de você ver a vida,
Está na confiança de que tens um criador!
Sedes um um passista, e dance conforme a música!
 Nádia Magalhães 
Google imagens

Mundo de desejo

Hoje foi um daqueles  dias que senti falta da sua presença! 
Seu toque, seu cheiro, sua voz, seu olhar, o pulsar das veias! sim, o pulsar das veias...  acontece quando sentimos nossos corpos se encontrando e o mundo parecendo ficar cada vez mais distante.
 O afago que  vem junto a um sutil desejo de que aquele momento não se acabe nunca.
Senti sua falta, e o desejo de ter tudo isso, para que meu mundo pudesse se transformar no mundo de encontro a ti.

Nádia Magalhães

Um pouquinho de poesia...








Ah o amor ... que nasce não sei onde, vem não sei como e dói não sei porque...



                                                                                Ah...O amor (Drummond de Andrade)