Sem tempo certo,
Em uma época de angústia interior,
A vida toma o leme
E contorna o continente da inconsequência.
Os sinos do coração badalam
Demonstram que algo errado nessa nova era digital,
As contradições se encontram o tempo todo...
Modernidades tecnológicas e ideias pré-históricas se confabulam,
Mas não se misturam;
São fórmula homogêneas!
Os desejos já não importam tanto,
São as angustias que cismam em vir à tona,
Pois no momento de extrema incompetência
A NAÇÃO clama por justiça,
Mas quem atenderá?
São para eles outorgados direitos:
De criar,
De mandar,
De expulsar,
De "amar"
De falar por todos!
2015 chegou,
Mas quero continuar sonhando!
Nádia magalhães
Em uma época de angústia interior,
A vida toma o leme
E contorna o continente da inconsequência.
Os sinos do coração badalam
Demonstram que algo errado nessa nova era digital,
As contradições se encontram o tempo todo...
Modernidades tecnológicas e ideias pré-históricas se confabulam,
Mas não se misturam;
São fórmula homogêneas!
Os desejos já não importam tanto,
São as angustias que cismam em vir à tona,
Pois no momento de extrema incompetência
A NAÇÃO clama por justiça,
Mas quem atenderá?
São para eles outorgados direitos:
De criar,
De mandar,
De expulsar,
De "amar"
De falar por todos!
2015 chegou,
Mas quero continuar sonhando!
Nádia magalhães
Bom dia, desculpe-me, quem é o autor da pintura?
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